10 de agosto de 2012

Palavras rudes e vãs, soem-me poesia. Amaciem meus ouvidos como um experiente maestro aprecia o bom trabalho de sua orquestra. Peço-lhes encarecidamente que, enquanto há tempo, isolem-me do mundo leviano que me envolve. Quero calar-me, isolar-me, dormir, ouvir boa música, viver um dia após o outro sem perspectiva de amanhã. Estar ciente de todos os acontecimentos ao me redor pesa-me tanto. A ignorância é uma virtude que não deve ser subestimada sob nenhuma circunstância. Junte-se a mim, tente você também: Cale-se, compreenda, escute, permita-se. Viva.

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